imagem / música

ocupa#7 — clube de inverno: sessões de exploração e improvisação com moullinex e sofia arriscado

16 Dez

Sexta

22:30

5 eur

blackbox

Apresentação pública do Clube de Inverno, espaço informal de encontro, para exploração e improvisação nos domínios do som e imagem. Nesta sétima edição, o Clube de Inverno será conduzido pelo músico Luís Clara Gomes (Moullinex) e pela artista visual Sofia Arriscado. 

luís clara gomes

Moullinex é o alter ego do produtor, DJ e multi- instrumentista português, Luís Clara Gomes. Desde contemplações melancólicas da eletrónica à house e disco mais exuberantes, o seu trabalho tem colhido largos elogios tanto de público como da crítica. Foi a olhar para as estrelas que Luís Clara Gomes desenvolveu a sua paixão pela astronomia. Em criança desenhava mapas galácticos e naves espaciais imaginárias que, mais tarde, o levaram à investigação em astronomia e neurologia. A sua paixão pela ciência abriu caminho até à música eletrónica, onde Vangelis, Giorgio Moroder, Air, Stevie Wonder e MPB se tornaram as suas principais referências. Com Xinobi criou, em 2007, a Discotexas, um coletivo que começou como uma residência mensal no Lux Frágil em Lisboa e, mais tarde, se tornou numa editora que rapidamente se estabeleceu como referência nacional e internacional. Depois de “Flora” (2012), “Elsewhere” (2015) e “Hypersex” (2017), o novo álbum “Requiem for Empathy” (2021) vem confirmar a sua enorme versatilidade e subtileza como produtor multifacetado.

sofia arriscado

Sofia Arriscado (1984) estudou Realização na ETIC, Pós-produção Audiovisual na Restart em Lisboa e Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Trabalha nas áreas de registo documental, videoarte e cinema experimental. Colabora desde 2006 com artistas ligados às artes do espetáculo. Foi operadora de câmara e co-montadora do filme Jovens de Atenas de Pauliana V. Pimentel e operadora de câmara nos filmes After the law e Eco da Víscera de Jonathan Uliel Saldanha. Integrou o comité de seleção para a Competição Internacionaldo festival de cinema Porto/Post/Doc (2016-2018). Do seu trabalho autoral destacam-se “Ou-topos” (2013), “Fasma” (2017), “Lapso”(2021), corealizado com Costanza Givone, vencedor do Prémio Aquisição Fundação EDP/Maat na 13a edição do festival FUSO, e “Água Ardente” (2022), videoinstalação em coautoria com Laetitia Morais e Mónica Baptista. É cofundadora da cooperativa cultural Laia, dedicada à investigação e produção de cinema experimental.

 

Com o claro objetivo de promover uma perspetiva sobre a produção artística nos domínios da música eletrónica e arte digital, protagonizada por artistas oriundos ou residentes em Braga, o OCUPA apresentou já seis edições de sucesso. Para a sua sétima edição, apresenta um programa de concertos, instalações e conversas, onde artistas locais e figuras de referência nacional se cruzam. 

classificação etária m/6 anos
 parceiros auaufeiomau, município de braga, braga media arts
bilhete diário 5 euros (o bilhete incluiu também concerto de guache)
bilhete geral 7 euros

programa completo do ocupa #7

Braga’s position on the media arts scene has grown stronger on the past few years, leading to become an UNESCO Creative City for the Media Arts. OCUPA is a yearly event focused on showcasing Braga’s creators on the digital arts and electronic music field. After six successful editions, OCUPA returns to gnration for the seventh time with concerts, installations, and talks.

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