conversa
territórios periféricos e criação contemporânea #4 — paulo pires
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A criação contemporânea assume um caráter central na programação do gnration. Das propostas expositivas ao programa de música, passando pela encomenda de novos trabalhos artísticos, o agora e o amanhã são o mote da sua atividade. Com o intuito de promover uma reflexão sobre o que significa desenvolver programação centrada na contemporaneidade fora dos dois grandes polos urbanos do país, o gnration apresenta o ciclo de conversas Territórios Periféricos e Criação Contemporânea. Ao longo do ano, num conjunto de conversas de carácter informal receberá personalidades e estruturas que, atuando noutros pontos geográficos, desenvolvem um trabalho que cruza estas duas dimensões. A moderação de cada conversa estará a cargo do jornalista Samuel Silva, colaborador no jornal Público.
paulo pires
ex-programador cultural no município de loulé e ex-diretor artístico do som riscado – festival de música e imagem de loulé
Paulo Pires nasceu em Faro. A sua formação percorre as áreas de Estudos Portugueses, Música, Sociologia e Educação e Arte. Profissionalmente, exerceu funções nos campos do Ensino, Património Cultural Imaterial, Bibliotecas e Arquivos e Artes Performativas. Para além de extensa produção a nível de artigos e conferências sobre temáticas culturais, é autor de diversas obras, sendo a última Escrytos – crónicas e ensaios sobre cultura contemporânea (2013-2017), editada pela Arranha-Céus, de João Paulo Cotrim. Foi coordenador da programação cultural do Município de Silves até 2015. Entre 2015 e 2020 foi programador cultural no Município de Loulé. Foi diretor artístico e programador do Som Riscado – Festival de Música e Imagem de Loulé. Atualmente, é assessor no Gabinete da Ministra da Cultura. Escreve regularmente no jornal Público sobre cultura e artes e na Blitz sobre música.
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‘Contemporary creation and peripheral territories’ is a series of talks about contemporary creation and artistic programmes outside Portugal’s biggest cities.